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Quenia Lyrio

 Formada em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Espírito Santo com breve experiência em botânica terrestre, sua principal linha de pesquisa esta na área de ecologia marinha. Atualmente cursando mestrado no Programa de Pós-Graduação em Ecologia na Universidade Federal do Rio de Janeiro, conduz pesquisa sobre como diferentes fatores abióticos estruturam comunidades de macroalgas marinhas, com observação entre as relações de aspectos nutricionais das algas em benefício dos organismos herbívoros, a fim de compreender o papel funcional dos produtores primários que estruturam cadeias tróficas em ambientes marinhos. Como estudante e militante negra universitária, possui interesse de discutir e despertar a importância da representatividade racial acadêmica, colocando o negro como destaque e foco de desempenho, ressaltando qualidades e habilidades cognitivas além do resgate de iniciativas ecológicas e de educação ambiental em territórios de culturas de base africana para compreensão e aplicação a nível de conservação. 

Mesa Redonda: Negros na ciência

Falando de História para entender as aplicações das cotas raciais universitárias
A fala consiste em buscar compreender quais são os desdobramentos que auxiliam nosso entendimento sobre as faltas de oportunidades oferecidas para a população negra desde a sua total liberdade até os dias atuais. Com destaque para os principais legados das tecnologias africanas desenvolvidas no Brasil, passando pelo bloqueio da capacidade cognitiva do povo negro, relembrando as principais leis de negação de acessos até chegar na aplicação do decreto de cotas raciais acadêmicas no país.

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